1. Rentabilidade
Em 2025, os CDBs continuam oferecendo rentabilidades atrativas, principalmente os de bancos médios, com taxas que ultrapassam 115% do CDI. Já o Tesouro Direto, especialmente o Tesouro Selic, rende próximo à taxa básica de juros da economia, que está em torno de 10,50% ao ano.
Resumo:
- Tesouro Selic: ~10,5% ao ano
- CDB 110% CDI: ~11,55% ao ano
- CDB 120% CDI: ~12,6% ao ano
Dica: Compare sempre o rendimento lÃquido, já descontando taxas e impostos.
2. Segurança e Garantia
- Tesouro Direto: Garantido pelo Tesouro Nacional. Segurança máxima.
- CDB: Garantido pelo FGC até R$ 250 mil por instituição e por CPF.
Ambos são considerados seguros, mas o Tesouro Direto tem risco praticamente nulo, pois depende da capacidade de pagamento do governo federal, enquanto o CDB depende da solidez do banco emissor.
3. Liquidez
- Tesouro Selic: Liquidez diária, com resgate em D+1.
- CDBs com liquidez diária: Também podem ser resgatados a qualquer momento.
- CDBs com vencimento: Só podem ser resgatados no vencimento (a não ser que o banco ofereça recompra antecipada).
Atenção: CDBs com liquidez diária costumam ter rentabilidade menor do que os CDBs com vencimento fixo.
4. Tributação (Imposto de Renda)
Tanto o Tesouro Direto quanto o CDB seguem a tabela regressiva do Imposto de Renda sobre os rendimentos:
- Até 180 dias: 22,5%
- De 181 a 360 dias: 20%
- De 361 a 720 dias: 17,5%
- Acima de 720 dias: 15%
Além disso, o Tesouro Direto possui a taxa de custódia de 0,20% ao ano, cobrada pela B3, em tÃtulos com vencimento acima de R$ 10 mil.
✅Página 3: Quando Investir no Tesouro Direto?👇